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Solis Solar na COP30

  • Foto do escritor: Jackson Andrade
    Jackson Andrade
  • 19 de nov.
  • 3 min de leitura

Por Luiz Antonio dos Santos Pinto • 19/11/2025 • 14h55

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No dia 11 de novembro, acompanhei com grande satisfação o painel “Cidades de Baixo Carbono: Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade”, promovido pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, no Auditório Uruçu, no Pavilhão Brasil da Zona Verde da COP30. O debate reuniu especialistas nacionais e internacionais, representantes do governo, do setor privado e da sociedade civil.


A mensagem foi clara: a transição para cidades de baixo carbono não é apenas um desafio, mas uma oportunidade histórica para redefinir a forma como vivemos, produzimos, consumimos e nos relacionamos com o meio ambiente.


Durante o painel, temas como planejamento urbano, políticas públicas sensíveis às necessidades locais, inovação tecnológica, descarbonização e mobilização social na agenda climática foram apresentados com profundidade.


Como destacou Claudia Echevenguá Teixeira, coordenadora do Núcleo de Sustentabilidade e Baixo Carbono do IPT, a COP30 é um espaço privilegiado para compartilhar ideias e alinhar esforços globais. Já Gabriel Poli, gerente de Internacionalização do IPT, reforçou a importância de conectar soluções brasileiras ao debate internacional.


Essas falas reafirmam algo que tenho dito há anos: o Brasil possui competência, tecnologia e visão para ser protagonista na sustentabilidade global, desde que governo, empresas, universidades e sociedade caminhem na mesma direção.


O papel da Solis Solar no CCD – Cidades Carbono Neutro

A Solis Solar tem assumido essa responsabilidade de forma concreta. Há quase dois anos, iniciamos, junto ao IPT e à FAPESP, as primeiras discussões que deram origem ao CCD – Cidades Carbono Neutro, iniciativa que reúne governo, ciência, mercado e sociedade no modelo de quádrupla hélice.


Tem sido motivo de orgulho integrar o grupo fundador desse projeto ao lado de organizações como Enel, Gerdau Graphene, Ecovias, Orizon, Novakem, ABRAINC, CDHU e Prefeitura de São José dos Campos.


Nos comprometemos não apenas com recursos financeiros, mas também com corpo técnico, expertise industrial e, principalmente, com uma visão de futuro. Afinal, a Solis Solar nasceu e se desenvolveu acreditando que energia limpa, acessível e eficiente deve ser um direito de todos.


No CCD, temos trabalhado para acelerar soluções capazes de reduzir emissões de CO₂ em ambientes urbanos. Entre elas:

  • incentivo ao uso de aquecedores solares para residências, indústrias e serviços;

  • expansão de sistemas fotovoltaicos em edificações públicas e privadas;

  • estudos para aplicação de energias renováveis em comunidades vulneráveis;

  • integração entre eficiência energética e planejamento urbano.


Essas iniciativas fazem parte de uma agenda pragmática, construída com base em evidências e modelos que possam ser replicados em escala. Porque sabemos que não existe cidade sustentável sem energia limpa, e não existe energia limpa consolidada sem políticas públicas permanentes e participação ativa da sociedade.


A urgência climática como ponto de partida

A crise climática deixou marcas profundas no Brasil nos últimos anos, afetando milhões de pessoas. Eventos extremos tornaram-se mais frequentes e intensos. A tragédia no Rio Grande do Sul, mencionada em análises do CCD, é um lembrete doloroso de que já não estamos discutindo projeções futuras, mas impactos atuais e crescentes.


E é justamente por isso que iniciativas como o CCD, reforçadas pela COP30, tornam-se indispensáveis.


A presença do IPT, de pesquisadores, gestores públicos e empresas no painel evidencia algo fundamental: o futuro das cidades será decidido agora, e a Solis Solar escolheu estar no centro dessa construção.


Participar da COP30 como parte da rede CCD é ter a convicção de que nossas tecnologias, nossa capacidade produtiva e nosso compromisso socioambiental têm impacto real na vida das pessoas.


Estamos diante de uma oportunidade única de:

  • desenvolver soluções aplicáveis à realidade brasileira;

  • apoiar políticas públicas inteligentes e factíveis;

  • fortalecer a indústria nacional de energia limpa;

  • transformar o modo como nossas cidades lidam com energia, água e clima;

  • contribuir para um país mais justo, resiliente e sustentável.


Compromisso permanente

Energia solar não é apenas um setor econômico; é uma ferramenta essencial na reconstrução do futuro. Seguiremos contribuindo com ciência, tecnologia, inovação e responsabilidade. E faremos isso não porque é tendência, mas porque é necessário.


O Brasil tem potencial para liderar a agenda global de cidades de baixo carbono. A Solis Solar tem orgulho de ser parte ativa dessa história.


 
 
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