top of page

PUBLICIDADE

Propaganda-02.png

Ricardo Gracia Filho, de Birigui para o mundo

Por Redação - Mantaro | 09/12/2021 • 10h17


Neste dia em que Birigui completa aniversário de 100 anos de emancipação, alguns dos seus personagens merecem destaque. E o piloto Ricardo Gracia Filho, que tem se tornado internacionalmente conhecido pelo seu talento no kart, é um dos maiores expoentes do município hoje no mundo esportivo. O jovem iniciou a carreira em 2011, aos seis anos. A ascensão foi rápida. Em 2015, conquistou o título brasileiro de Kart na categoria Rotax Mini Max. Dois anos depois já era o campeão nacional na Júnior Menor.


Em 2019, Ricardinho representou o Brasil nos campeonatos Europeu e Mundial de Kart. Encarou pelotões difíceis, compostos por gente da estirpe de Gabriele Mini, Dino Van’t Hoff, Sebastian Montoya, Maya Weug e Dino Beganovic. Todos esses, vale frisar, integrantes de academias de grandes equipes da Fórmula 1 ou pilotos que já deram o salto para categorias além dos bravos mares do kart. Gracia, claro, quer fazer o mesmo.


O brasileiro já tem todo o caminho traçado, ao menos mentalmente, até a categoria máxima do automobilismo. Seu ambicioso plano prevê que ele chegue à Fórmula 1 em 2026. Talento e dedicação não faltam neste jovem corredor. Ele, que tem forte ligação com Birigui e com a região, destaca a importância do seu pai, Ricardo Gracia, dono da Kidy Indústria de Calçados e do Speedpark, em sua carreira e no gosto pelo esporte.


“Meu pai corria de motocross quando era mais novo e eu peguei isso. Só que ele sofreu alguns acidentes e ficou com medo de me deixar começar no motocross. Aí me colocou no kart aos seis anos. Comecei brincando numa pista perto da minha casa, numa cidade vizinha, em Penápolis. Fui melhorando, melhorando e aos oito anos fui para São Paulo para começar o kart profissionalmente”, conta ele, destacado suas origens no esporte.

Ricardo Gracia Filho nasceu em 30 de janeiro de 2005. Com seis anos, começou a treinar no Kartódromo de Penápolis e nunca mais parou de acelerar. Sobre F1, hoje não temos um piloto brasileiro no grid da categoria. O último full time foi o Felipe Massa, em 2017.


“Acho que houve um gap geracional muito grande. O (Felipe) Massa saiu e, enquanto isso, o Drugovich e o Petecof começavam a trilhar seus caminhos. Agora penso que temos mais pilotos brasileiros nas categorias de base, e com condições de chegar à F1”, diz ele, que recebe muitos elogios e poderá chegar à maior categoria do automobilismo mundial levando a bandeira de Birigui. Ricardo Gracia Filho hoje é disputado pelas principais escuderias da sua categoria no mundo.

REDES SOCIAIS

bottom of page